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Conscientização sobre Esteatose Hepática Não Alcoólica

O Einstein é o primeiro hospital brasileiro a participar deste movimento. O objetivo é alertar sobre a importância do diagnóstico dessa doença silenciosa, que pode até matar
Nash Day

Chamado de Nash Day, na Europa e Estados Unidos, o Dia Internacional de Conscientização sobre a Esteatose Hepática Não Alcoólica, lembrado no dia 12 de junho, chega ao Brasil pela primeira vez através do Einstein. O objetivo é alertar sobre a importância do diagnóstico dessa doença silenciosa que, se não tratada, pode evoluir para casos mais graves e até matar. 

A Esteatose Hepática Não Alcoólica não causa sintomas. Por este motivo, em muitos casos, o diagnóstico chega tardiamente, quando a doença já está mais avançada. Os números são assustadores: estima-se que 30% da população adulta tenha a doença. As principais causas são: estilo de vida menos saudável e a presença de síndrome metabólica (obesidade, diabetes, acúmulo de gordura visceral, colesterol, triglicérides, hipertensão, etc). 

Antigamente, a Esteatose era tratada como uma doença benigna, com o conceito de que a gordura acumulada no fígado seria eliminada posteriormente. Hoje, sabe-se que não é bem assim, pois a doença evolui para formas mais graves, como a Esteato-Hepatite (hepatite por gordura); a cirrose (fase final da doença hepática, com necessidade de transplante hepático); ou o câncer de fígado. Na Europa e Estados Unidos, a Esteatose deve se tornar a primeira causa de transplante de fígado em 2020. No Brasil será a terceira causa, porém, com um grande aumento no número de casos, entre eles o câncer de fígado sem a presença da cirrose – o que não é tão comum.  

Além disso, a Esteatose potencializa os riscos do surgimento de doenças cardiovasculares, renais, outros tipos de câncer, alteração no intestino, virando um círculo vicioso. A ideia da conscientização é alertar não apenas o público leigo, mas também os médicos, para que investiguem seus pacientes, principalmente os que possuem essa predisposição. Cardiologistas, endocrinologistas, cirurgiões bariátricos e clínicos gerais são alguns dos especialistas que podem identificar a doença. 

Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores são as chances de um tratamento efetivo contra a doença e o Einstein possui todos os recursos necessários para esse cuidado. Saiba mais sobre a campanha internacional pelo site: www.international-nash-day.com, que este ano usa a hashtag: #nashday.

 Contato 

Em caso de dúvidas ou para uma investigação mais aprofundada da doença, os médicos podem encaminhar seus pacientes para o Núcleo de Navegação do Paciente, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Entre em contato pelos telefones: 2151-0908/ 2151-4440/ 2151-6107/97475-7808 (celular corporativo) ou e-mail: navegacao@einstein.br.

O Einstein também possui o GMA (Grupo Médicos Assistenciais) de doenças hepáticas. O e-mail é: admgma@einstein.br 


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